A estratégia da Frente Parlamentar da Agropecuária na análise da Medida Provisória 571/12, que trata do Código Florestal, será concentrar esforços em 20 pontos dos 343 destaques que foram apresentados ao relatório do senador Luiz Henrique. Segundo a assessoria da bancada rural, os deputados estão confiantes na retomada das discussões na comissão mista, cujos trabalhos serão retomados terça-feira (7) e quarta-feira (8). A MP perde vigência em 8 de outubro. Os parlamentares argumentam que 'se isso acontecer prevalecerá a insegurança jurídica'.
Um dos pontos da discórdia é o artigo 1º da MP, que trata dos princípios da lei. Os deputados criticam o artigo, argumentando que 'a redação de codificações, tradicionalmente, deve ser concisa e que a função dos diplomas dessa natureza não é fixar princípio, mas quando muito, especificar o conteúdo da matéria a ser tratada, como, aliás, o fez a redação original da Câmara Federal'. Outra questão é o artigo 61 e seus 14 parágrafos que tratam dos percentuais de mata que devem ser preservados ou recuperados para que a propriedade seja regularizada.
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