Desde o início do mês, enquanto duas máquinas avançam nas plantações, as equipes se revezam em dois turnos nos 300 hectares da fazenda. O novo horário de trabalho agradou a muitos funcionários, já para o cafeicultor, a mudança traz gastos que ele não esperava. "Isso representa 20 ou 30% a mais de gasto com turnos dobrados e horas extras. O clima está sendo um complicador para nós na colheita do café", conta Arnaldo Botrel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário