Prevista inicialmente para ontem, a leitura do relatório de Jorge Viana (PT-AC) sobre o novo Código Florestal, na Comissão de Meio Ambiente (CMA), foi transferida para segunda-feira
Relatório do Código Florestal será lido na CMA na segunda e votado na quarta
O adiamento foi motivado pela falta de tempo para exame das 62 emendas apresentadas ao projeto e pela dificuldade de entendimento sobre os aspectos polêmicos do texto, deixados para análise na CMA, última comissão antes do Plenário.
— A Comissão de Meio Ambiente recebeu esse material só na sexta-feira. Tivemos um feriado no início da semana e ficou mais difícil para o relator conversar com os senadores sobre as mudanças que estão sendo feitas por entendimento — explicou Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente da CMA.
No mesmo sentido, Jorge Viana argumentou que a reforma do Código Florestal "não é um tema fácil" e deve ser "uma decisão do país". Ao pedir o adiamento da leitura do relatório, ele disse querer evitar a apresentação de um texto que contenha "surpresas" sobre aspectos polêmicos.
— Conter um ou outro ponto novo, tudo bem, mas naqueles pontos que geraram polêmica, não pode ter surpresa, nem para quem pensa de um jeito e nem para quem pensa de outro. O tempo que precisamos agora é para aperfeiçoar o texto e para buscar o entendimento — explicou Viana, que já se reuniu com os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Entre as questões polêmicas, estão os critérios para recuperação das áreas de preservação permanente (APPs).
— A Comissão de Meio Ambiente recebeu esse material só na sexta-feira. Tivemos um feriado no início da semana e ficou mais difícil para o relator conversar com os senadores sobre as mudanças que estão sendo feitas por entendimento — explicou Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente da CMA.
No mesmo sentido, Jorge Viana argumentou que a reforma do Código Florestal "não é um tema fácil" e deve ser "uma decisão do país". Ao pedir o adiamento da leitura do relatório, ele disse querer evitar a apresentação de um texto que contenha "surpresas" sobre aspectos polêmicos.
— Conter um ou outro ponto novo, tudo bem, mas naqueles pontos que geraram polêmica, não pode ter surpresa, nem para quem pensa de um jeito e nem para quem pensa de outro. O tempo que precisamos agora é para aperfeiçoar o texto e para buscar o entendimento — explicou Viana, que já se reuniu com os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Entre as questões polêmicas, estão os critérios para recuperação das áreas de preservação permanente (APPs).


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