segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Produção e comércio de flores cresce no Brasil


Produção e comércio de flores cresce no Brasil
As flores se adaptam facilmente a todos os tipos de ambientes e atendem aos anseios das mais variadas situações. É exatamente por isso que, mês a mês, os números têm apontado que este é um dos setores econômicos que mais cresce no Brasil. Em um cenário totalmente oposto ao da indústria - que tem enfrentado grandes quedas nos gráficos mercadológicos -, a produção e comercialização de flores prevê um crescimento para 2012 de 15%, comparado ao ano passado.
Em 2011, as flores movimentaram R$ 4,3 milhões, 13% a mais que em 2010. De acordo com o Ibraflor - Instituto Brasileiro de Floricultura -, esse desenvolvimento está fundamentado na qualidade da produção e na mudança de hábito da população que tem hoje produtos com beleza e vida útil correspondente ao valor gasto pelo consumidor.
"Confirmamos esse cenário. A mudança comportamental ainda é lenta, mas podemos senti-la nas ações desenvolvidas por nossa empresa. Os produtos da Rosas Reijers são bem aceitos, principalmente, na rede de supermercados. Acreditamos que o varejo seja o principal responsável por alavancar este crescimento", opinou a engenheira agrônoma Camila Reijers, que fez um adendo. "Antigamente, percebíamos que asvendas de rosas aumentavam somente em datas comemorativas. Mas hoje, esse hábito foi transformado e as pessoas levam rosas para casa pelo simples fato de enfeitar o ambiente e deixá-lo com um tom mais agradável".


A importância das datas comemorativas
Não se pode negar que as datas comerciais também tem fundamental importância para os números positivos do segmento de flores, em especial as rosas. No Dia das Mães, por exemplo, a Feira de Flores do Ceagesp - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo - vendeu aproximadamente 2 mil toneladas de flores - a média da semana fica entre 800 e 1 mil toneladas. Já o Dia dos Namorados apresentou alta de 12% nas vendas. Segundo dados do Ibraflor, atualmente, o brasileiro consome R$ 20,00 por ano, cerca de US$ 66% a mais que em 2006, quando o consumo médio girava em torno de US$6/ano.
"Esses números são reais, mas isso não quer dizer que não devemos nos preocupar com o futuro. A Europa e EUA estão em crise e a confiança dos investidores diminuiu diante de tais países. A Ásia desacelerou, embora continue estável, assim como o Brasil... Por isso, precisamos estar com os pés no chão, manter os investimentos na empresa para continuar oferecendo produtos de qualidade e a preços acessíveis. Temos consciência de que o poder de compra do brasileiro (ou seja, o mercado interno) é o que está segurando a economia nacional", declarou a engenheira agrônoma da Rosas Reijers.

O setor de floricultura em números
- Cerca de 9 mil produtores no Brasil;
- Aproximadamente 12 mil hectares de área produtiva;
- Emprego direto: 42 mil (3,5 pessoas por hectares);
- Mão de obra: 81,3% contratadas e 18,7% familiar;
- Mais de 300 espécies de flores produzidas;
- Consumo per capta de R$ 20,00 por habitante;
- Pontos de venda no varejo: 25 mil.

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